quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Quem paga o pato dos eventos?



Gente, tô bege! Como assim, Bial? Existe um concurso nos Estados Unidos de chamamento de patos! O evento acontece todos os anos desde 1936. Para mim, isso é uma coisa completamente maluca. Fiquei pensando: quem paga o pato dessa estória? Porque sim, há quem patrocine o evento. Há empresas que vinculam as suas marcas a este evento. E, apesar de parecer inútil, o evento tem seus méritos... Acontece há nada menos que 74 anos, reunindo pessoas de vários lugares. E para competir é preciso até passar por eliminatórias...

Por que isso acontece? É fanfarronice ou é sério? Prefiro pensar que seja sério e que eu não consiga alcançar a dimensão do evento por questões culturais. Mas, voltando a falar de eventos, estamos vivendo uma febre deles. As empresas descobriram que os eventos podem ser uma ótima forma de alcançar determinados públicos, de reforçar a imagem que desejam passar, de conseguir exposição na mídia, cobertura espontânea, etc. Fair enough!

But, será que antes de topar patrocinar ou apoiar um evento as empresas andam pensando direitinho no tamanho do pato que elas estão chamando para si e em quanto ele vai custar? Em outras palavras, as empresas definem (e seguem) políticas claras para o patrocínio ou apoio a eventos? Há uma análise decente do que o evento representa para a marca?

Não quero ser pessimista, mas desconfio que nem sempre isso aconteça.

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