Comentei ontem sobre "Os 10 pecados mortais do Marketing" e quase esqueci de comentar a palestra que fui na última quinta-feira, dia 29, em que Jaime Troiano lançou o livro "As marcas no divã". O publicitário sintetizou (também) em dez lições o que as empresas devem fazer para evitar armadilhas.
E a que mais me marcou, talvez por sua simplicidade, talvez por sua profundidade, foi o alerta para que as empresas não se deixem seduzir "pela sobrinha do dono que estuda design" e se vejam imersas em uma SURUBRAND. E o que viria a ser isso (que se tornará uma tag a partir de hoje)? Aquele monte de arrumadinhos que as empresas vão fazendo com suas marcas e que as deixam sem identidade.
As empresas precisam ter um rumo e isso tem se ser explicado com as marcas. As empresas não podem mudar de visual como quem troca de roupa. Fica a dica!
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4 comentários:
Tati, muitos profissionais apenas enxergam a marca como primeira camada da expressão estética, esquecem do conceito que estes símbolos deveriam propagar.
Por isso fica tão fácil mexer num azulzinho aqui no branquinho ali...
bjs
Vc já viu a nova "placa" do Spoleto? Vi hoje e lembrei dessa conversa. Nada a ver do créu com a antiga!!!
Sou designer com pós em Marketing. Muita gente está dizendo que está fazendo branding no Brasil, desde designers até publicitários até outros ditos entendidos do assunto. A parte estética, visual da marca sintetizada pelo logotipo é apenas uma parte. É claro que a marca tem um papel a cumprir, e várias coisas que ela tem que fazer para ser relevante. Então só Design não é branding, é apenas uma parte dele.
Paulo Granato
pesquisador de marcas
pgranato@uol.com.br
Exatamente, o design é apenas parte do branding. E nenhuma parte do branding deve sofrer "puxadinhos" e remendos inconsequentes.
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