Pois bem, fiquei cantando a música chiclete de Marisa Monte depois que li o post "As coisas boas do Brasil" sobre o serviço no nosso país. Nele, Stella Pelissari diz:
"Como o serviço é bom no Brasil! Sempre foi, mas como tudo na vida, percebemos mais as coisas, quando não as temos. Sim, no Brasil as lojas perfumam sacolinhas antes de entregar o produto, te acompanham até a porta, estão atentas ao teu pedido, te escutam, perguntam o teu nome, te oferecem café, água e até champanhe... Levam as coisas até o carro e até te ligam alguns minutos depois para que você não fique pendurado no telefone na fila de espera para confirmar o vôo... (isso eu achei incrível. Parabéns Gol)!"
Sim, não tenho como negar que muitos atendentes por aqui são mais atenciosos que muitos atendentes europeus (ela mora em Paris, acho). Tal comportamento tem a ver com a nossa cultura mais calorosa mesmo. Mas vamos combinar que nem sempre é assim, né? E é por isso que quem tem atitudes diferenciadas acaba encantando mais os seus clientes que a concorrência. Sem contar que quando essas atitudes não estão alinhadas com as expectativas dos clientes, acabam saindo pela culatra. Quem nunca se chateou com uma vendedora sendo invasiva por tentar ser extremamente simpática que levante a mão!Em outras palavras: a chave para o sucesso é descobrir o que o cliente deseja e, independente do estilo de tratamento que o prestador de serviço adotar (seja mais envolvente ou mais objetivo), manter sempre a cordialidade e o equilíbrio.
PS: O título desse post não tem nada de jornalístico, mas como isso aqui é um blog, me permito uma enrolaçãozinha de vez em quando. :-)
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