segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Buenos Aires tem gosto de Havanna, claro

Eu bem que tentei fugir do clichê e dizer que Buenos Aires tinha gosto de "tealosophy", mas me decepcionei quando cheguei na loja da Galeria Promenade e me dei conta de que lá não havia um espaço para degustação das iguarias que são vendidas, e às quais eu fui apresentada há tempos no Brasil pela TV. Na matéria que vi, a dona falava de como fazia as combinações de chá (parecia alquimia) e que a loja inteira exaltava o chá como uma filosofia. Bueno, guardei o nome para quando fosse à Argentina visitá-los. Pero saí da loja com duas latinhas de chá na mão e a sensação de "não era nada disso o que eu imaginava", mas ok, valeu a visita.

Por outro lado, se antes eu já amava os alfajores Havanna, depois da minha visita à loja do Caminito, estou ainda mais apaixonada! Os vendedores são os mais simpáticos que vi em Buenos Aires (nenhum deles me disse o "claro" tão seco e típico da ciudad) e o posicionamento da marca é muito bom! Como se poderia sair de Buenos Aires achando que há outro alfajor melhor do que o Havanna? Ele é acessível, é gostoso, é bonito...

Além disso, Havanna tem tudo para deixar o seu dia mais doce, com muito capricho. Preferi a filosofia de massa Havanna à de Inés - tão pretensiosa, mas que não foi capaz de me proporcionar um "magic moment".


PS: O post fica sem foto da tealosophy porque a vendedora não me permitiu tirar fotos na loja.

Nenhum comentário: